quinta-feira, março 25, 2010

EXPOSIÇÃO DE ESCULTURA DA USOL

No passado dia 20 de Março, realizou-se na Casa da Cultura da Lixa, a inauguração da Exposição de Escultura da USOL-Universidade Sénior Ocupacional da Lixa.
A USAF fez-se representar pelos senhores Octávio Pereira, João Silva, Rosa Lopes, Vladimira Guimarães, Lúcia Moreira e Emília Sampaio.
A USOL apresentou a Tuna Académica numa pequena e bem ensaiada atuação. Houve um momento de poesia e o professor de artes falou das suas alunas e dos trabalhos expostos.
Seguiu-se um convívio agradável entre convidados e alunos da USOL acompanhado por bolinhos de amor e licor.
Emília Sampaio

Tuna da USOL:

Relevo de Bronze:
Gesso Patinado:

terça-feira, março 23, 2010

DÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO

Se a via sacra terminasse
Na décima quarta estação,
Tudo ficaria acabado
E seria vã aquela paixão


Porém, Cristo queria muito mais.
Na décima quinta Ressuscitou,
Vivo, Santo e Esplendoroso
E, Vivo, Divino, Continuou.


Nas catorze cruzes do Calvário,
Sofreu Cristo o seu Martírio.
A estas acrescentou uma mais.


Não foi uma Cruz de fadário
É Cruz de Amor e compreensão
Para todos nós sermos iguais.


ACNogueira

quinta-feira, março 18, 2010

VISITA DA USAF ÀS AMENDOEIRAS EM FLOR

Passeio da USAF por terras transmontanas com o fim de apreciar as amendoeiras em flor.

12 de Março 2010

Um grupo de elementos da USAF (Universidade Sénior e Autodidacta de Felgueiras), resolveram fazer mais uma digressão turística, e apostaram na beleza paisagística que nos oferece parte deste rincão de Portugal, Trás-os-Montes e Alto Douro, nesta altura em que os montes e vales se transformam num autêntico jardim com as suas amendoeiras em flor.

Este ano, porém, o tempo pregou-nos uma partida, não permitindo que essas lindas árvores desabrochassem na sua plenitude, pelo que a paisagem se tornou um pouco mais tristonha.

Porém, é sempre agradável passar por Mirandela, a bela cidade do rio Tua (ás vezes traiçoeiro); atravessar e rever o vale da Vilariça, alcunhada por Terra Quente, onde a fertilidade de seu solo, sobretudo a excelência do seu azeite, se torna uma mais-valia para a economia do País; e chegar à simpática vila de Moncorvo que se ergue altaneira e deslumbrante, onde a sua sumptuosa catedral parece dar-nos boas-vindas. Os seus deliciosos bolinhos de amêndoa e os célebres “doces económicos” fazem parte da gastronomia de Moncorvo e que nós – USAF – não deixamos de fazer jus.

Depois rumámos a Freixo – de – Espada – à – Cinta, terra cheia de encantos, pelas muitas obras de estilo manuelino, pois aqui se encontram belas casas e monumentos dessa época e desse estilo.

A poucos quilómetros de Freixo encontra-se um miradouro chamado Penedo Durão que nos oferece uma magnífica panorâmica sobre o rio Douro, vislumbrando-se terras espanholas. Até apareceram os abutres.

É realmente um espectáculo paisagístico a não perder. Pelo adiantado da hora o estômago chamava-nos a atenção para as horas de almoçar, pelo que num ápice, eis-nos no Mogadouro, onde nos esperava o restaurante “ A Lareira “ e a sua saborosa posta à mirandesa, bem acompanhada pelo excelente vinho da região.

Após algum tempo de descanso e um passeio a pé pela cidade, viajamos para Macedo de Cavaleiros, cujo percurso nos proporcionou uma agradável paisagem, alternada por penhascos abruptos e por campos cheios de amendoeiras e oliveiras.

Depois duma breve paragem em Macedo de Cavaleiros, apanhamos a IP4 que nos trouxe de regresso às origens – Felgueiras.

O ambiente foi de estreita camaradagem, pelo que não faltaram anedotas, cânticos e risadas, denotando satisfação para nos fazer esquecer as agruras da vida.

Amélia Noronha