As Neurociências No
Desenvolvimento humano
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Aprender é adquirir novos comportamentos que ocorrem ao longo de toda a vida. Aprendizagem depende da interação com o Meio. As funções mentais são um produto de uma longa evolução biológica e social. A capacidade de captar, reagir, operar estímulos recebidos do mundo externo, é uma diferenciação do organismo do homem, com grande capacidade de adaptação, o que assegura sua sobrevivência.
Neurociência: Um novo olhar educacional, ao longo da vida
Uma nova pesquisa baseada em testes de computador sugere que o cérebro dos idosos é mais lento por causa do excesso de informação acumulado ao longo dos anos.
Cérebro -Programas de aprimoramento cognitivo e técnicas ou estratégias de memorização podem aumentar a eficácia da gravação da informação.
Pesquisadores americanos avaliaram mais de quatro mil, idosos e mostraram que aqueles que tinham concentrações mais altas de cortisol na saliva apresentavam um menor volume cerebral e também um pior desempenho nos testes cognitivos. Stossel, analisa a relação entre medicações e ansiedade. Embora ele próprio tenha tomado e ainda tome uma grande quantidade de remédios psiquiátricos na tentativa de controlar sua ansiedade. Critica a visão de que a ansiedade é um "problema" neurológico que deve ser tratado exclusivamente com medicações. "Os medicamentos, como muitos estudos indicam, podem funcionar - em parte do tempo, com algumas pessoas, às vezes com horríveis efeitos colaterais, sintomas de abstinência terríveis e problemas de dependência. E na verdade não sabemos que danos a longo prazo estão causando em nosso cérebro.
Pesquisadores da Universidade de Michigan nos EUA Os games podiam aumentar a habilidade em resolver problemas novos, até aumentando o QI dos voluntários. Foi criado para treino de foco no que interessa e desprezar informações irrelevantes. Melhorou o desempenho de alguns testes cognitivos, mas sem evidências de ganhos no mundo real.
«…os nossos sábios idosos estão a viver mais, e é necessário uma orientação de atividades físicas para que essa população tenha uma vida mais saudável.» … o segredo da longevidade é estar sempre ativo, tanto intelectual quanto fisicamente. Existem alguns benefícios da pratica de atividades físicas, que servem também para os idosos, tais como: melhora do funcionamento corporal, diminuindo as perdas de caráter funcional preservando a independência, redução do risco de morte por doenças cardiovasculares, melhora do controle da pressão arterial, manutenção da densidade mineral óssea, com ossos e articulações mais saudáveis, melhora da postura, do equilíbrio, do peso corporal, diminuição do conteúdo de gordura corporal, melhora da qualidade do sono, combate ao stress, elevação dos níveis de auto estima e diminuição dos níveis de ansiedade.
Memória pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, sobre o impacto da dieta nas funções cerebrais. O resultado confirma que dietas pobres em carboidratos prejudicam a memória e o raciocínio. Os voluntários que cortaram pães, massas e açúcares das refeições tiveram redução tanto da memória espacial como da visual. «Carboidratos ajudam a manter o bom funcionamento do cérebro e ativam a memória, principalmente na terceira idade …»
A dieta Com o tempo, é normal que as massas cinzenta e branca diminuam, como efeito natural do envelhecimento. Ainda assim, é possível preservar as habilidades ligadas a essas regiões com bons hábitos, como cultivar uma dieta equilibrada.
Sono Quanto menos os idosos dormem, mais rápido o cérebro envelhece. Aqueles que têm menos horas de sono apresentam rápido aumento do ventrículo cerebral, um marcador para o declínio cognitivo e para o desenvolvimento de doenças neuro- degenerativas, como Alzheimer. Pesquisa da Escola de Medicina de Sin gapura .
Saúde O cérebro também precisa de SER exercitado. Aprender a fazer coisas novas e aceitar novos desafios contribui muito para a saúde das pessoas na terceira idade.
Os acidentes vasculares do cérebro podem ser basicamente decorrentes da obstrução de uma artéria que irriga o cérebro (ou seja, por isquemia) ou podem ser por vazamento de sangue de um vaso sanguíneo (ou seja, hemorrágico). Cabe ressaltar que o termo "derrame" não é apropriado, visto que em apenas uma parte dos AVC (na verdade a minoria deles) ocorre um derramamento de sangue no parênquima encefálico. O Alzheimer começa no tronco cerebral, mais especificamente numa área denominada núcleo dorsal da rafe. A primeira região cerebral a apresentar uma das lesões mais características da doença, os chamados emaranhados neurofibrilares e não no córtex, que é o centro do processamento de informações e armazenamento da memória, como tradicionalmente a medicina postula.