Vinte e sete de Outubro foi um dia muito especial para os alunos e professores da USAF. De manhã, o sol a subir no horizonte e a temperatura em curva ascendente convidavam a sair.
Não eram ainda catorze horas, já o grupo partia rumo ao Porto para assistir a dois excepcionais espectáculos.
Pelas quinze horas, no palácio do Freixo, teve lugar a visita a uma magnífica exposição de pintura de Salvador Dali. Tivemos então o ensejo de fruir a arte do génio catalão, do surrealismo ao impressionismo, ao longo do século XX. Para quem não conhecia o cenário, um solar do século XVIII com a chancela de Nicolau Nasoni, o interesse do evento dobrou.
Terminada a visita, todos convergimos para o autocarro. Levantada a âncora, seguimos o Douro pela margem direita, espraiando o olhar naquelas águas mansas com salpicos de prata, sob os raios dourados de um Outono estival. Beleza efémera.
Num ápice, estávamos no centro da Cidade com os Paços do Concelho à nossa frente e escoltados pelo olhar discreto de D. Pedro IV, O Libertador, do alto da sua estátua equestre. Ancorámos então. Ainda tivemos tempo para lanchar em amena cavaqueira. Seguimos depois para o Rivoli, a dois passos, e tomámos o lugar para o Jesus Chrit Superstar. Trata-se de um musical de Filipe La Féria, inspirado no filme homónimo. Foram duas horas magníficas, das dezassete às dezanove, com a assistência, emocionada, a premiar os actores com aturadas salvas de palmas no fim de cada canção.
O regresso a Felgueiras fez-se noite adentro. No autocarro, as expressões que se trocavam só podiam ser de contentamento ao fim de uma tarde em grupo, bem vivida e com uma organização impecável.
Por José Leite
Não eram ainda catorze horas, já o grupo partia rumo ao Porto para assistir a dois excepcionais espectáculos.
Pelas quinze horas, no palácio do Freixo, teve lugar a visita a uma magnífica exposição de pintura de Salvador Dali. Tivemos então o ensejo de fruir a arte do génio catalão, do surrealismo ao impressionismo, ao longo do século XX. Para quem não conhecia o cenário, um solar do século XVIII com a chancela de Nicolau Nasoni, o interesse do evento dobrou.
Terminada a visita, todos convergimos para o autocarro. Levantada a âncora, seguimos o Douro pela margem direita, espraiando o olhar naquelas águas mansas com salpicos de prata, sob os raios dourados de um Outono estival. Beleza efémera.
Num ápice, estávamos no centro da Cidade com os Paços do Concelho à nossa frente e escoltados pelo olhar discreto de D. Pedro IV, O Libertador, do alto da sua estátua equestre. Ancorámos então. Ainda tivemos tempo para lanchar em amena cavaqueira. Seguimos depois para o Rivoli, a dois passos, e tomámos o lugar para o Jesus Chrit Superstar. Trata-se de um musical de Filipe La Féria, inspirado no filme homónimo. Foram duas horas magníficas, das dezassete às dezanove, com a assistência, emocionada, a premiar os actores com aturadas salvas de palmas no fim de cada canção.
O regresso a Felgueiras fez-se noite adentro. No autocarro, as expressões que se trocavam só podiam ser de contentamento ao fim de uma tarde em grupo, bem vivida e com uma organização impecável.
Por José Leite
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