Conforme indicações, o autocarro deveria sair da Central de Camionagem ás 07h 45m, mas só saiu ás 07h50m. No entanto teve que parar na Av. Dr. Leonardo Coimbra para entrarem mais alunos, o que motivou uma espera e a saída acabou por se dar na realidade ás 08h05m.
A chegada á área de serviço da Mealhada aconteceu ás 09h45m, e o pequeno-almoço e a casa de banho motivaram uma paragem de 15m.
Reposta a marcha, o aluno Sr. João Silva, teceu um longo e explicito rol de datas e acontecimentos que marcaram a história do Castelo de Leiria e da sua relevância na cidade, bem como seus costumes, usos e suas gentes. Fomos acompanhados pelo Sr. Vítor Gonçalves do Rotary Club de Leiria.
Chegados ao parque de estacionamento, junto do Castelo ás 11h02m, iniciou-se a visita já com a presença de Vítor Gonçalves e quase a totalidade dos alunos, ficando apenas alguns junto do autocarro por dificuldades de subir.
O castelo transmitiu-nos o quanto têm de conhecimentos e vivência de tempos idos.
Iniciamos então a viagem para a Marinha Grande às 11h 52m, para visitar a fábrica de vidro que também havia sido mencionado pelo Sr. João Silva e dela havia tecido merecidos louvores. Assistimos á moldagem do vidro pelos técnicos da fábrica e deliciamo-nos com obras-primas saídas das mãos dos trabalhadores que se encontravam expostas para venda. Seguimos para o almoço ás 12h40m, que foi muito bem servido no restaurante em cinco mesas redondas, onde fomos acompanhados pela senhora Dª Anisabel, Gabriel Roldão, Aurélio Ferreira e respectivos cônjuges sócios do Rotary Club da Marinha Grande.
Ás 14h40m, partimos para um visita ao Pinhal de Leiria ( Marinha Grande), cuja descrição pormenorizada de árvores e utilidades de outrora e hoje que nos foi prestada.
Passamos por S. Pedro de Moel, tendo-nos sido contada a sua história e dos seus habitantes, que são cerca de trezentos no Inverno, mas chegam a ultrapassar os dez mil no verão. Os piqueniques na quinta-feira Santa fazem parte da cultura destas gentes. Os pinheiros serpentes (retorcidos) são assim chamados porque se enrolam no chão para aguentarem a força do vento e evitar a destruição das dunas. Também ficamos a saber que há prospecção de poços de petróleo nesta zona, e que em tempos parece ter existido ursos nestas bandas, segundo uma pedra aqui encontrada e actualmente no Museu em Coimbra.
Chegados a Alcobaça às 16h30m, fizemos uma visita á igreja do mosteiro, ficando o resto por visitar porque infelizmente fechou quando nos preparávamos para entrar. Deixamos aqui o nosso protesto pois entendemos que os Museus e outros, deviam ter um horário mais alongado e com abertura ao Domingo para serem mais visitados.
Com algumas idas ao lanche e depois dos perdidos terem sido achados partimos ás 17h50m
A ceia foi servida a quem quis na zona da Bairrada e o repasto tinha de ser Leitão, no restaurante Típico da Bairrada.
Chegamos a Felgueiras pelas 23h.
A chegada á área de serviço da Mealhada aconteceu ás 09h45m, e o pequeno-almoço e a casa de banho motivaram uma paragem de 15m.
Reposta a marcha, o aluno Sr. João Silva, teceu um longo e explicito rol de datas e acontecimentos que marcaram a história do Castelo de Leiria e da sua relevância na cidade, bem como seus costumes, usos e suas gentes. Fomos acompanhados pelo Sr. Vítor Gonçalves do Rotary Club de Leiria.
Chegados ao parque de estacionamento, junto do Castelo ás 11h02m, iniciou-se a visita já com a presença de Vítor Gonçalves e quase a totalidade dos alunos, ficando apenas alguns junto do autocarro por dificuldades de subir.
O castelo transmitiu-nos o quanto têm de conhecimentos e vivência de tempos idos.
Iniciamos então a viagem para a Marinha Grande às 11h 52m, para visitar a fábrica de vidro que também havia sido mencionado pelo Sr. João Silva e dela havia tecido merecidos louvores. Assistimos á moldagem do vidro pelos técnicos da fábrica e deliciamo-nos com obras-primas saídas das mãos dos trabalhadores que se encontravam expostas para venda. Seguimos para o almoço ás 12h40m, que foi muito bem servido no restaurante em cinco mesas redondas, onde fomos acompanhados pela senhora Dª Anisabel, Gabriel Roldão, Aurélio Ferreira e respectivos cônjuges sócios do Rotary Club da Marinha Grande.
Ás 14h40m, partimos para um visita ao Pinhal de Leiria ( Marinha Grande), cuja descrição pormenorizada de árvores e utilidades de outrora e hoje que nos foi prestada.
Passamos por S. Pedro de Moel, tendo-nos sido contada a sua história e dos seus habitantes, que são cerca de trezentos no Inverno, mas chegam a ultrapassar os dez mil no verão. Os piqueniques na quinta-feira Santa fazem parte da cultura destas gentes. Os pinheiros serpentes (retorcidos) são assim chamados porque se enrolam no chão para aguentarem a força do vento e evitar a destruição das dunas. Também ficamos a saber que há prospecção de poços de petróleo nesta zona, e que em tempos parece ter existido ursos nestas bandas, segundo uma pedra aqui encontrada e actualmente no Museu em Coimbra.
Chegados a Alcobaça às 16h30m, fizemos uma visita á igreja do mosteiro, ficando o resto por visitar porque infelizmente fechou quando nos preparávamos para entrar. Deixamos aqui o nosso protesto pois entendemos que os Museus e outros, deviam ter um horário mais alongado e com abertura ao Domingo para serem mais visitados.
Com algumas idas ao lanche e depois dos perdidos terem sido achados partimos ás 17h50m
A ceia foi servida a quem quis na zona da Bairrada e o repasto tinha de ser Leitão, no restaurante Típico da Bairrada.
Chegamos a Felgueiras pelas 23h.
António Coelho Nogueira