Nos dias 22, 23,24 e 25 de Maio de 2009, a USAF deslocou-se a Portimão-Algarve, para fazer parte de VIII Encontro da Rutis ( Rede de Universidades da Terceira Idade ).
Em trânsito, aproveitámos para passar por Santarém, onde parámos para uma breve visita à parte histórica da cidade, entrando nas igrejas da Graça e de S.João de Alporão, bem como na singular Torre das Cabaças.
Depois de apreciarmos a Ribeira de Santarém, a quem o rio Tejo empresta alguma beleza, atravessámos a ponte que liga as duas margens e chegámos a Almeirim, não para comermos os deliciosos melões, tão caracteristicos desta região, mas para soborearmos o lauto almoço, no tipico restaurante o <> e petiscarmos o celebre “ caldo de pedra”.
Bem comidos e bebidos, seguimos viagem atrvés de auto-estrada que atravessa o centro do Alentejo até ao Algarve e chegámos a Portimão onde nos esperava o belo complexo hoteleiro “ Oceano Atlântico “.E após um breve descanso, descemos à recepção do hotel onde nos foi comunicado o horário do dia seguinte.Nessa noite ainda demos uma volta para reconhecimento da cidade de Portimão.
Dia 23, Sábado, composto o estômago com o pequeno almoço, fez-se uma visita guiada ao Museu de Portimão, onde foi exibido um filme sobre aquela cidade e sua antiga vida conserveira.Depois apreciámos “in loco “, vários momentos do que foi esta grande actividade algarvia – a pesca, as conservas e a sua exportação para tantos países, no principio do sec.XX.
Este museu fora outrora uma fábrica, transformada pela hábil mão do homem!
Uma maravilha!.No fim desta interessante visita,dirigimo-nos ao cais para dar inicio a um passeio de barco pelo rio Arade até Silves, guiado pela Isabel Flores, uma simpática comunicadora, que nos foi pondo a par de toda a zona abrangente, com pomares de citrinos ( as melhores laranjas de Portugal, encontam-se em Silves), de nêsperas e outras árvores de fruta, já que a terra é propícia a estas culturas. O cenário era ainda animado por pássaros e por uma comunidade de tartarugas que povoam as margens do rio. E no meio desta viagem foi-nos servido um aperitivo de tangerinas, bolos caseiros, sumos e vinho!
Chegados a Silves, após a viagem de uma hora, aparece-nos uma cidade erguida numa colina, sobre um maciço rochoso da serra de Monchique,banhada a sul pelo rio Arade, principal responsável, tanto pelos periodos de esplendor, como pelos de declinio da cidade.Desta antiga urbe, sobressai altaneiro, o castelo, importante fortificação militar e um dos mais bem conservados do País. Silves passa definitivamente para posse dos cristãos, em 1242, quando D.Afonso III conquista definitivamente o Algarve aos Mouros.
Após um “tour” para reconhecimento da cidade, fomos almoçar a um tipico restaurante “o Recanto do Mouro” e no fim ainda fizemos uma rápida visita a uma exposição de arquitectura islâmica, orientada pela Isabel Flores e pelo Luís Rodrigues, presidentes, respectivamente, dos clubes rotários de Silves e de Portimão.
À tarde assistimos a um festival aéreo que se realizou em Portimão, com a exibição de proezas e acobracias dos maiores ases dos ares: aviões a jacto, acrobatas, helicópteros e outras atracções, repletas de acção e emoção!
Por fim, Domingo, dia maior do VIII Encontro Nacional das Universidades Séniores, pertencentes à Rutis, pelas 10 horas, chegámos ao local designado para o evento, o grande e moderno pavilhão multi-usos chamado Arena, onde nos esperava uma “madrinha” do clube anfitreão, que nos guiou durante todo o dia. O ambiente era de alegria, com mesas enfeitadas e cujo conjunto dava graciosidade ao ambiente.
Começou a sessão de abertura com o hino da Rutis e com as boas vindas dadas às Universidades Séniores ali presentes, agradecendo a sua comparência.
Seguiu-se a palavra do presidente nacional da Rutis, Luís Jacob, que frisou as 1.680 pessoas que ali se encontravam, bem como os 18.500 alunos que frequentam estes estabelecimenros do ensino sénior ,o que só e possivel pelo trabalho voluntário dos 1.800 professores que leccioam as mais variadas áreas.
Salientou ainda o papel que desempenham estas instituições, dentro da comunidade mais idosa, ajudando-os a tirarem partido dos seus anos!
Houve depois a actuação de várias universidades, dando o seu contributo com coros, tunas, declamações, fados e guitarradas, desporto e teatro.
Às 13 horas foi servido o almoço, findo o qual se fez o desfile das bandeiras de cada academia e se passou o testemunho para o encontro do próximo ano que terá lugar em Guimarães.
Á noite , ainda demos uma volta pela praia de Rocha, o ex-libris das praias algarvias, onde já se notava um cheirinho a Verão.
Segunda – feira foi o dia do regresso a Felgueiras, mas fomos ainda até Albufeira onde almoçámos.
Em trânsito, aproveitámos para passar por Santarém, onde parámos para uma breve visita à parte histórica da cidade, entrando nas igrejas da Graça e de S.João de Alporão, bem como na singular Torre das Cabaças.
Depois de apreciarmos a Ribeira de Santarém, a quem o rio Tejo empresta alguma beleza, atravessámos a ponte que liga as duas margens e chegámos a Almeirim, não para comermos os deliciosos melões, tão caracteristicos desta região, mas para soborearmos o lauto almoço, no tipico restaurante o <
Bem comidos e bebidos, seguimos viagem atrvés de auto-estrada que atravessa o centro do Alentejo até ao Algarve e chegámos a Portimão onde nos esperava o belo complexo hoteleiro “ Oceano Atlântico “.E após um breve descanso, descemos à recepção do hotel onde nos foi comunicado o horário do dia seguinte.Nessa noite ainda demos uma volta para reconhecimento da cidade de Portimão.
Dia 23, Sábado, composto o estômago com o pequeno almoço, fez-se uma visita guiada ao Museu de Portimão, onde foi exibido um filme sobre aquela cidade e sua antiga vida conserveira.Depois apreciámos “in loco “, vários momentos do que foi esta grande actividade algarvia – a pesca, as conservas e a sua exportação para tantos países, no principio do sec.XX.
Este museu fora outrora uma fábrica, transformada pela hábil mão do homem!
Uma maravilha!.No fim desta interessante visita,dirigimo-nos ao cais para dar inicio a um passeio de barco pelo rio Arade até Silves, guiado pela Isabel Flores, uma simpática comunicadora, que nos foi pondo a par de toda a zona abrangente, com pomares de citrinos ( as melhores laranjas de Portugal, encontam-se em Silves), de nêsperas e outras árvores de fruta, já que a terra é propícia a estas culturas. O cenário era ainda animado por pássaros e por uma comunidade de tartarugas que povoam as margens do rio. E no meio desta viagem foi-nos servido um aperitivo de tangerinas, bolos caseiros, sumos e vinho!
Chegados a Silves, após a viagem de uma hora, aparece-nos uma cidade erguida numa colina, sobre um maciço rochoso da serra de Monchique,banhada a sul pelo rio Arade, principal responsável, tanto pelos periodos de esplendor, como pelos de declinio da cidade.Desta antiga urbe, sobressai altaneiro, o castelo, importante fortificação militar e um dos mais bem conservados do País. Silves passa definitivamente para posse dos cristãos, em 1242, quando D.Afonso III conquista definitivamente o Algarve aos Mouros.
Após um “tour” para reconhecimento da cidade, fomos almoçar a um tipico restaurante “o Recanto do Mouro” e no fim ainda fizemos uma rápida visita a uma exposição de arquitectura islâmica, orientada pela Isabel Flores e pelo Luís Rodrigues, presidentes, respectivamente, dos clubes rotários de Silves e de Portimão.
À tarde assistimos a um festival aéreo que se realizou em Portimão, com a exibição de proezas e acobracias dos maiores ases dos ares: aviões a jacto, acrobatas, helicópteros e outras atracções, repletas de acção e emoção!
Por fim, Domingo, dia maior do VIII Encontro Nacional das Universidades Séniores, pertencentes à Rutis, pelas 10 horas, chegámos ao local designado para o evento, o grande e moderno pavilhão multi-usos chamado Arena, onde nos esperava uma “madrinha” do clube anfitreão, que nos guiou durante todo o dia. O ambiente era de alegria, com mesas enfeitadas e cujo conjunto dava graciosidade ao ambiente.
Começou a sessão de abertura com o hino da Rutis e com as boas vindas dadas às Universidades Séniores ali presentes, agradecendo a sua comparência.
Seguiu-se a palavra do presidente nacional da Rutis, Luís Jacob, que frisou as 1.680 pessoas que ali se encontravam, bem como os 18.500 alunos que frequentam estes estabelecimenros do ensino sénior ,o que só e possivel pelo trabalho voluntário dos 1.800 professores que leccioam as mais variadas áreas.
Salientou ainda o papel que desempenham estas instituições, dentro da comunidade mais idosa, ajudando-os a tirarem partido dos seus anos!
Houve depois a actuação de várias universidades, dando o seu contributo com coros, tunas, declamações, fados e guitarradas, desporto e teatro.
Às 13 horas foi servido o almoço, findo o qual se fez o desfile das bandeiras de cada academia e se passou o testemunho para o encontro do próximo ano que terá lugar em Guimarães.
Á noite , ainda demos uma volta pela praia de Rocha, o ex-libris das praias algarvias, onde já se notava um cheirinho a Verão.
Segunda – feira foi o dia do regresso a Felgueiras, mas fomos ainda até Albufeira onde almoçámos.
Já no autocarro houve entusiasmo e tudo serviu para nos animar com anedotas e até uma cena teatral, cujos artistas foram tão brilhantes, que nem precisaram de ensaios!!!
Enfim , era a saudade disfarçada dum ano lectivo prestes a terminar!
É que estes encontros inter universidades, são uma mais valia e um incentivo para que o próximo ano seja sempre melhor.
Somos uma pequena mas grande academia Sénior !.
Felgueiras, 25/05/2009
Enfim , era a saudade disfarçada dum ano lectivo prestes a terminar!
É que estes encontros inter universidades, são uma mais valia e um incentivo para que o próximo ano seja sempre melhor.
Somos uma pequena mas grande academia Sénior !.
Felgueiras, 25/05/2009
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