USAF UNIVERSIDADE SENIOR E DO AUTODIDACTA DE FELGUEIRAS «Deixemos que a consciência se alargue de acordo com as suas capacidades, à medida dos mistérios, e não que os mistérios sejam reduzidos à estreiteza da consciência.» Sir Francis Bacon - usafelgueiras@gmail.com
sábado, março 19, 2011
HORA DO CONTO NA ESCOLA DE REGILDE
sexta-feira, março 18, 2011
domingo, março 13, 2011
VISITA AO PALÁCIO DA BREJOEIRA
quinta-feira, março 10, 2011
A HORA DO CONTO NA FREGUESIA DE JUGUEIROS
Na escola do primeiro ciclo de Jugueiros juntaram-se alunos do jardim-de-infância e dos alunos do primeiro ciclo. Em ambiente festivo, também devido à quadra carnavalesca, a comitiva foi recebida com grande entusiasmo pela pequenada e com simpatia pelas educadoras respectivas. A peça proporcionou momentos de participação activa por parte das mais pequenos o que agradou sobremaneira aos actores da peça bem como aos professores.
A jornada dessa manhã com terminou, na escola, com um convívio à volta de uma mesa de doçaria agradável, gentilmente oferecida pelos professores da escola.
A visita à freguesia de Jugueiros terminou com uma deslocação à residência do nosso companheiro Joaquim Padroeiro que nos brindou com um lauto almoço que a todos agradou sobremaneira.
segunda-feira, março 07, 2011
Visita_Museu Soares dos Reis e Hospital Militar
Seguidamente o grupo dirigiu-se para o museu Soares dos Reis, onde efectuou uma visita devidamente orientada por guias residentes que dada a sua competência despertaram um grande entusiasmo nos visitantes. Foi possível, então, tomar contacto e mesmo aprofundar conhecimentos sobre as artes plásticas com particular realça para a produção portuguesa dos períodos do naturalismo e do realismo. Aos visitantes foi possível contactar com autores de várias escolas e observar peças de pintura, escultura, cerâmica, mobiliário, ourivesaria, vidro, etc. Foi possível, ainda, observar as influências das artes europeia e oriental.

terça-feira, março 01, 2011
Abertura Solene da Universidade Sénior de Lousada
Congratulámo-nos com o amável convite, uma vez, que a mesma inclui nos seus Órgãos Sociais, como Presidente da Direcção a formadora da USAF Prof. Lurdes Peixoto bem como Secretário o sr. António Nogueira aluno da USAF.
A USAF deseja á USALOU as melhores felicidades.

HORA DO CONTO NA FREGUESIA DE TORRADOS
"No passado dia 18 de Fevereiro (sexta-feira) os alunos Seniores da Usaf proporcionaram a Hora do Conto para as crianças do Jardim e do 1º Ano do Centro Escolar de Torrados, numa actividade de articulação, no âmbito do Plano Nacional de Leitura com a “História da Carochinha”.
O objectivo da iniciativa foi promover a partilha de saberes e o convívio inter-geracional entre idosos, e as crianças dos jardins-de-infância e 1º Ciclo e Incentivar o gosto pela leitura.
No final ofereceram as crianças um livro para colorir e muitas guloseimas que fez as delicias de todos.
A terminar a Hora do Conto houve um lanche de confraternização entre ambas as gerações.
As crianças contam: recebemos com muito entusiasmo e expectativa os alunos da universidade sénior de Felgueiras, que vieram contar-nos de uma maneira diferente e muito original a história da carochinha, adoramos.
Gostamos muito de conhecer esses senhores e da forma como nos contaram e exploraram o conto.
No fim da história e para nossa alegria recebemos presentes que gostamos muito.
Foi um dia que não vamos esquecer e esperamos uma nova visita para breve.
TESTEMUNHOS DE ALGUMAS CRIANÇAS:
PDiogo: Adorei, contaram uma história muito linda, já conhecia mas foi contada de uma maneira diferente. Gostava que voltassem à nossa escola.
Rui Filipe: a história era gira, gostei de conhecer o grupo de senhores da universidade sénior, gostei da conversa que tiveram connosco e gostei de cantar com eles a canção da história.
Fábio: gostei da história e dos presentes que ofereceram aos meninos.
Renata: os senhores foram muito simpáticos."
terça-feira, fevereiro 15, 2011
Conto da Carochinha - Texto do Presidente da Junta de Airães
Os pequenos olhares das crianças brilhavam de uma forma diferente, em refluxos silenciosos de espanto...
Sentadas no chão, em círculo, cruzavam as pernas, silenciosas e apreensivas, procurando refúgio nos olhares das educadoras.
Rapidamente se desfez a timidez, e nas agruras da Carochinha, eterna e exigente noiva, vão-se criando cumplicidades com "aqueles simpáticos senhores" que visitavam a Escola.
Nos mexericos e desventuras da Carochinha vão-se desenrolando imagens e sons, apelativos e sugestivos, que nos fazem sonhar e transportar para um mundo diferente, cheio de fantasia e de cor, entremeados por música ritmada num tambor.
Trocam-se sorrisos e o ambiente torna-se familiar!
"O meu avô também me conta histórias, quando tenho de adormecer!", repicava alto um dos mais afoitos, lamentando o triste fim do João Ratão!
Naquela manhã, finalizada com a entrega de uma pequena prenda, os alunos mais idosos trouxeram uma alegria e um encanto diferente à rotina habitual daquelas crianças do Pré-Escolar da EB1 de Airães.
Pacientes, simpáticos e generosos, a USAF vestiu-se de história, reavivou um conto tradicional e apaixonou as crianças na douta sabedoria popular!
E, por momentos, aquele espaço barulhento e habitualmente cheio da azáfama da Sala polivalente da Escola, transfigurou-se de beleza, magia e sabedoria!
Embrulhada em acetinadas pinceladas de sons e de sugestivas interpelações, tínhamos acabado de desembrulhar a "Hora do Conto" em Airães!
Afinal, as histórias nem sempre servem para adormecer!
Sincero e eterno Obrigado à USAF!
Ao V/ dispor,
O Presidente da Junta de Freguesia de Airães
Vitor Vasconcelos"
A HISTÓRIA DA CAROCHINHA É APRESENTADA NO JARDIM DE INFÂNCIA DE AIRÃES
A história, apesar de ser muito velhinha, foi recriada de maneira a despertar a atenção das crianças, proporcionando-lhes agradáveis momentos de participação e fantasia. Para esta apresentação, muito contribuiu o empenho e entusiasmo dos alunos da USAF, que têm vindo a estudar literatura infantil com o apoio da D.ra Irene Moura.
No final, foram distribuídas às crianças pequenas lembranças realizadas pela USAF.
Seguir-se-ão outras iniciativas deste género a diversas escolas do concelho, nomeadamente, Torrados, Pedreira, Regilde, Penacova, Moure e outras.
Este evento ocorreu a pedido da Junta de Freguesia de Airães.
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
Vitor Alves
terça-feira, fevereiro 08, 2011
10.º ANIVERSÁRIO DA USAF
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
ANIVERSÁRIO NATALÍCIO
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Visita de Estudo a Coimbra e Conimbriga
quinta-feira, janeiro 27, 2011
Os meus Natais
sexta-feira, dezembro 31, 2010
USAF ALEGRA O NATAL EM LARES DE IDOSOS
Os lares onde se desenvolveu o programa foram os de Barrosas (15 de Dezembro), de Airães (17 de Dezembro), de Fijô (19 de Dezembro) e de Santa Quitéria (22 de Dezembro).
O programa, muito apreciado e aplaudido pelos idosos, só foi possível devido ao empenho dos alunos e professores da USAF e à colaboração da Câmara Municipal de Felgueiras, que disponibilizou transporte para Barrosas e Airães.
CONTO DE NATAL
Depois da ceia planeavam-se as actividades da família para o dia seguinte.
- O António e o Alberto iriam limpar oliveiras para olival dos Rechões e trariam duas cargas de rama para a corte de Vale de Serva onde o rebanho ficaria amanhã. Por sua vez o Virgílio levaria o rebanho de ovelhas lá para a Escabeda, mesmo que pouco encontrassem para comer, pelo menos arejavam.
- O Aquiles ia com os cordeiros para a trigueira de Vale da Moira e a Raquel ficaria em casa a ajudar a mãe a fazer as filhós e dava um salto à horta da Devesa com o Carlos para apanharem uma carga de nabos. Como não havia escola, o Luís levava as vacas para o lameiro de Campo Redondo.
Quem dava as ordens era a mãe, tinha ficado viúva com oito filhos pequenos, o mais velho tinha agora 19 anos e, um dos mais novos, o Artur tinha morrido logo a seguir ao pai.
Agora quem vai acomodar o gado, perguntou o Alberto que era o mais velho. Levantaram-se dois, mas já à porta o Carlos gritou pelo Luís para que trouxesse o lampião e uma faca para cortar uma abóbeda para deitar às mulas.
Os outros ficaram à volta da lareira, enquanto a Raquel, que acabara de arrumar a loiça, preparava uma vianda para os porcos.
Ainda assaram umas castanhas para o final do serão e depois foi toda a gente para a cama. Alguns já estavam a caminho quando a mãe bem alto avisou da cozinha que amanhã não havia merenda, nem almoço para ninguém, era dia de jejum.
O Luís foi o primeiro a deitar-se, mas não conseguia dormir. A cama estava fria, mas não era essa a razão. Amanhã era dia de Consoada, véspera de Natal, já andava a prepará-la há mais de duas semanas. Também estava contente porque não havia escola e podia ir com as vacas para o lameiro, apanhar míscaros e assá-los, ou ir com os cordeiros para o marfolho do trigo e vê-los brincar e saltar. Eram a sua perdição e quando podia, pegava neles ao colo, sempre que os irmãos não viam.
Já noite alta adormeceu, pedindo uma coisa ao menino Jesus, queria saber como seria o céu. O senhor padre na catequese falara que era um lugar com luzes ao sol a brilhar, tudo muito resplandecente e desde então esta ideia martelava-lhe a cabeça.
Ainda o sol não tinha nascido e já toda a gente estava a pé. Até o Luís e nem se queixou de não levar merenda, foi abrir a porta da curralada e soltou as vacas e vai de tocá-las para Campo Redondo, era ainda meia hora de caminho.
Quando já tinha metido as vacas no lameiro, despontou o sol e foi quando reparou nos carvalhos, grandes e pequenos estavam cheios de cristais pendurados das pontas dos galhos, que reflectiam a luz do sol em milhares de cores, tonalidades e cambiantes.
Nunca tinha visto nada assim, ficou embevecido e até se esqueceu de aquecer as mãos na fogueira que fizera. Correu pelos campos fora para ver se nos outros lameiros também havia luzes dependuradas das árvores, e havia.
Voltou para junto dos animais, aqueceu as mãos e os pés, sem descalçar as botas. Mas quando olhou novamente a visão tinha desaparecido. O calor do sol derretera as estalactites de gelo formadas pela neve derretida e pela geada durante a noite.
- Não importa, agora já sei como é o céu, dizia para consigo.
Nunca mais eram horas de regressar a casa para contar à mãe e aos irmãos o que tinha visto, eles não sabiam como era o céu.
Quando o sol já ia muito baixo, reuniu as vacas e foi levá-las a beber, ele também sentia fome, apeteceu-lhe beber água na fonte e comer umas castanhas, que encontrara debaixo do castanheiro grande, mas lembrou-se da recomendação da mãe, era dia de jejum.
O cheiro a polvo cozido sentia-se à porta de casa e quando entrou deparou com a mesa já posta e uma grande travessa de filhós polvilhadas de açúcar e canela em cima de um banco na cozinha.
- Posso comer uma?
- Não podes, não senhor - respondeu a irmã, atarefada com um prato de rabanadas.
- Também não te conto um segredo.
- Espera só um pouquinho, os teus irmãos estão a chegar e vamos já para a mesa, meu filho, foi dizendo a mãe, enquanto lhe tirava a boina da cabeça e lhe fazia uma carícia.
E não contou, não contou a ninguém, havia de contar à mãe, mas só depois da ceia.
Passado um bocado, ouviu-se a voz da Raquel:
- Vamos para a mesa.
De volta da mesa, todos de pé, rezaram pelo pai, pelos avós e pediu-se saúde e a graça de Deus para os de casa e depois para todo o mundo, só depois a mãe começou a servi-los. O lume crepitava forte aquecendo a casa, lá fora não havia ninguém na rua.
O polvo cozido e as batatas estavam uma delícia, e os toros de couve tronchuda com o molho de azeite, vinagre, colorau e alho criavam ainda mais apetite. Havia muitos meses que não se comia polvo em casa, mas hoje chegava para todos.
No fim da ceia os mais velhos foram acomodar o gado e depois juntaram-se aos demais rapazes da aldeia, que com um carro de bois arrebanhavam lenha pelas portas para fazerem a fogueira de Natal em frente ao adro da igreja.
Era uma fogueira enorme que ardia durante toda a noite de Consoada e todo o dia de Natal, às vezes entrava pela noite do dia 25 a arder. Os rapazes reuniam-se em volta dela, e ali ficavam depois da Missa do Galo, quer chovesse quer nevasse.
Só ficara a mãe com o Luís e a Raquel, à volta do lume onde ardia um enorme cepo de carvalho.
- Conta lá o teu segredo, disse a Raquel cheia daquela curiosidade feminina própria dos seus 15 anos.
- Só conto à mãe.
Aproximou-se mais da mãe e na inocência dos seus sete anos contou, em voz baixa, mas que dava para outros ouvirem, como o Menino Jesus lhe mostrara o céu. Quando acabou, a irmã ia dar uma gargalhada, mas a mãe arregalou-os olhos pedindo-lhe silêncio, ele abriu a boca e esfregou os olhos em sinal de cansaço.
Então a mãe pegou nele ao colo e levou-o para a cama, quis rezar com ele a oração ao anjo da guarda, mas já dormia e só quando ela lhe desprendeu a mão da sua e lhe aconchegava a roupa balbuciou: -Era o céu não era mãe? - e dormiu.
Octávio Pereira
Felg. Dez. 2005
sexta-feira, dezembro 24, 2010
MENSAGEM DE BOAS FESTAS
sexta-feira, dezembro 10, 2010
A Universidade aos 20 Anos
O amor brilhava contra os bolsos, no fundo das calças
Os corpos iluminavam-se mesmo sem paixões
Havia o valor do saber, o gosto pela erudição
Consumíamos apontamentos, fotocópias, sebentas, sem tempo para livros
A noite irradiava como uma miríade qualquer
Tínhamos fome das mulheres, contra a solidão, um abismo sideral
Queríamos o mar para partilhar, rios opíparos cheios de sonhos
Espreitávamos curiosos os romances uns dos outros
Permanecíamos fiéis à História, mas torcíamos pelas Ciências Sociais
Achávamos graça às pedagógicas
Havia mestres no ensino e na investigação
Saudávamos salpicadamente as frequências, ou exames uns dos outros
Havia jogos que discordávamos
Tínhamos o sentido apurado da justiça e da utopia
Dávamos tudo por uma boa mulher, o resto é conversa
Éramos capazes das maiores rivalidades e maiores comunhões
Preparávamos o futuro mais brilhante
E o amor era o bastante
Sabíamos das palavras e dos silêncios uns dos outros
Raramente não nos ríamos
Mas só o amor nos revelava
Vinha dos campos a natureza apaixonada
E é a ela que devemos iluminar
Fomos um exemplo de partilha.
Francisco Carmelo, 16/11/10
(Comemoração dos 25 anos do final do curso: Licenciatura em Ensino de História e Ciências Sociais - 1985)
USAF VISITA ESCOLA DE LAGARES
quarta-feira, dezembro 08, 2010
FORMADOR DA USAF DE LUTO
domingo, dezembro 05, 2010
quarta-feira, dezembro 01, 2010
Palavra de Bispo
Palavra versus palavras
Há norte na palavra do Pastor
A leste de Timor
- Ximenes Belo.
Por estranho que pareça
Em Portugal
A Mitra de Setúbal
Coincide no meridiano
E no paralelo.
Nestas coordenadas
A palavra é forte.
É uma gota no oceano de palavras
Sem norte.
José Leite
Nota da Redacção – Neste poema, o autor destaca a importância da intervenção pública na denúncia de todas as injustiças (daí o destaque dado ao título). Coteja e homenageia os bispos D. Ximenes Belo, ex-bispo de Díli, e D. Manuel Martins, ex-bispo de Setúbal pela suas corajosas intervenções em favor dos menos favorecidos.
terça-feira, novembro 30, 2010
terça-feira, novembro 23, 2010
A FREIRA PORTUGUESA
A falta de respostas por parte do cavaleiro ou as respostas insulsas levam-na a compreender a vacuidade do homem por ela idolatrado.
Personagens e situações nascem das cartas de Mariana. A alucinação dura um ano, durante o qual se consuma a sua aventura sentimental no interior de uma estrutura conventual e litúrgica imutável, composta por orações, rituais e cânticos.
O fantasma de Noel anima os dias e as noites de Mariana. Apresenta-se-lhe durante as orações como Cristo, regressa nos momentos da antiga felicidade, perturba-a imaginá-lo em Paris rodeado pelas damas aristocráticas ou pelas prostitutas, nas suas noites dissolutas. Neste delírio as monjas tornam-se nas mulheres que lhe roubaram o seu amor – tornam-se presenças ameaçadoras que a criticam e lhe trazem presságios sinistros.
Concluído o diálogo com Noel, ausente ou reticente, mudo ou cínico, Mariana acaba por se distanciar do amante, apesar de alguns regressos desesperados a uma paixão difícil de apagar. No final, o cavaleiro oferecerá aquelas cartas apaixonadas e sangrantes a um “antiquário” para que com elas faça negócio.
Todavia, Mariana Alcoforado existiu. A sua tumba está em Beja, no convento onde viveu até aos oitenta anos, esquecida pelo estulto e fátuo cavaleiro francês, depois de tanto, tanto sofrer.
domingo, novembro 21, 2010
terça-feira, novembro 16, 2010
ABERTURA SOLENE DAS AULAS DA USAF - Ano lectivo de 2010-2011
Sedentos de aprender para serem iguais.
Atraíram o mestre dos mestres, para
Falar na abertura solene, por saber mais.
Daniel Serrão, cidadão do mundo,
Amante do conhecimento dominante.
Nobre e ilustre professor. Um gigante.
Incansável defensor da longa vida.
Elevado no seu profundo saber.
Lente, de fama e amizade merecida.
Senhor da sua já longa vida
Eloquente e com muita autonomia.
Razão para gostar muito de viver
Rodeado de muitos e bons amigos,
Atento ao evoluir das coisas do mundo.
Orgulho do bem que fez em tempos idos.
ACNogueira
quarta-feira, novembro 10, 2010
MAGUSTO DA USAF
segunda-feira, novembro 08, 2010
ABERTURA SOLENE DO ANO LECTIVO
sexta-feira, outubro 22, 2010
PROFESSOR DOUTOR DANIEL SERRÃO PROFERE ORAÇÃO DE SAPIÊNCIA

A USAF – Universidade Sénior e do Autodidacta de Felgueiras abrirá, solenemente, o seu 9º ano académico 2010/11, no próximo dia 23 de Outubro.
A sessão solene terá lugar no Auditório da Biblioteca Municipal pelas 18H30, com a presença dos Ex.mos Senhores, Professor Doutor Daniel Serrão, Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras bem como do Governador do Rotary e será abrilhantada pela Tuna Académica da USAF.
O Professor Doutor Daniel Serrão proferirá uma palestra sobre o tema " Cérebro Envelhecido, Cérebro Renovado ".
O orador, Professor Daniel Serrão, constitui um testemunho exemplar no contributo que deu para o prestígio nas organizações de saúde, assim como um exemplo de cidadania e competência, caracterizado por uma brilhante carreira de docente nas ciências da saúde sobretudo no campo da patologia e no campo da ética médica e da bioética.
O Professor Daniel Serrão possui um notável currículo, destacando-se: designação pelo papa João Paulo II para membro da Pontifícia Academia per la Vita, agraciado pelo Presidente da República com a Grão Cruz de Santiago de Espada, foi designado membro do Internacional Committee Of Bioethics, nomeado pelo Conselho de Ministros para presidir ao Conselho de Reflexão sobre a Saúde e recebeu recentemente o Prémio Nacional de Saúde 2010. Foi Professor Catedrático de Anatomia Patológica na Faculdade de Medicina do Porto bem como Director do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de S, João.
No encerramento deste evento será servido, aos convidados, um jantar com animação, num restaurante local.
Dado tratar-se de uma acção de grande interesse cultural e científico apela-se à comparência da população Felgueirense.
domingo, setembro 26, 2010
USAF - Horário 2010-11
- Haverá sempre um intervalo de 15 minutos entre cada aula
- Este Horário poderá ser alterado em função da disponibilidade de horário dos professores de Literatura e Cultura Portuguesa, Problemáticas e Psicologia
- As aulas iniciam-se no dia 6 de Outubro de 2010 e terminarão a 31 de Maio de 2011.
- Não haverá actividades de 18 de Dezembro de 2010 a 3 de Janeiro de 2011.
- As férias de Carnaval e da Páscoa serão marcadas oportunamente
- As aulas de Artes Decorativas terão a duração de hora e meia, as demais serão de uma hora.
- A “Abertura solene do Ano Lectivo” está marcado para 23 de Outubro de 2010 e será convidado especial o senhor Pof. Dr. Daniel Serrão
- As aulas de Saúde, Direito, Economia e Fiscalidade serão em regime rotativo.
- Se em alguma disciplina não houver inscrições suficientes a mesma será suspensa.
- A Tuna ensaia todas as 3ª. Feiras das 21.00 às 22.30 H.